Legoland



Quem passa pela Jutlândia, não sei se não passará sem lá voltar, mas pelo menos não passa sem passar por Billund. A Legolândia foi, desde que me conheço, o maior incentivo para querer ir à Dinamarca, e foi a última visita que fiz antes de sair do país.


Hans Christian Andersen a receber os visitantes, perto da entrada do parque

A Legolândia é genial: carota, como são todos estes parques (foi só mesmo o preço que me conseguiu afastar da Disneylândia, em Tóquio), mas divertimento seguro, por horas e horas, para toda a família. Porque há para todos os gostos: montanhas russas e carrosséis variados, para quem é viciado na adrenalina; comboios, barcos e outros meios de transporte, para passear calmamente por entre as construções; zonas temáticas variadas, que tão depressa nos levam ao Faroeste como a um castelo medieval ou a uma ilha de piratas, um safari, um barco, o fundo do mar. A animação, confesso, eu passava, porque já nem tenho idade para isso nem nunca gostei de desafiar a gravidade. O que sempre me atraiu na Legolândia, e que não ficou nada aquém das expectativas, foram as construções: milhões de peças a darem vida a tudo e mais alguma coisa, desde figuras em tamanho natural a miniaturas de todo o tipo de edifícios e monumentos.


Exemplares da fauna do velho Oeste

Miniland, a zona nuclear do parque, é uma espécie de "Mundo dos Pequeninos", onde estão representados os principais monumentos da Dinamarca e do mundo, assim como réplicas de bairros, portos, aeroportos, sei lá eu. E grande parte deles são animados, mexem e tudo! Foi divertidíssimo reconhecer sítios onde já tinha estado: Bergen, Amesterdão, Quioto, Copenhaga...


Banquete no castelo

Para além de tudo o resto, o parque é muito bonito e verde, com a vegetação adequada a cada espaço, réplicas de jardins em Miniland e tudo. E tem lagos e cursos de água. Enfim, tem de tudo, excepto boa restauração, o que também é normal nestes sítios: um hamburger e uma cola e vamos lá montar o dragão, umas batatas fritas e vai mais uma volta no poço da morte...


Vista parcial

E depois pode-se sempre esperar que a família aumente para repetir a dose. Eu já estou a fazer planos para a próxima visita.


Billund (Dinamarca), Agosto de 2007

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