Dá-me uma tampa (2)


Copenhaga (Dinamarca), Agosto de 2014

Em Copenhaga, eram às carradas, claro. Óbvio será também que nem todas eram especiais: a maior parte inseria-se num dos padrões genéricos, que ainda hei-de mostrar. Gostei muito da dos passarinhos, que encontrei na zona de Amalienborg; da segunda, de Nyhavn; da terceira, com o perfil inconfundível de Hans Christian Andersen, que vislumbrei num fim de dia, algures no centro, perto de um restaurante português que servia sardinhas e paelha, quando se me tinham acabado as pilhas e tive de recorrer ao telemóvel:




Copenhaga (Dinamarca), Agosto de 2014

Mas achei particular graça às do Tivoli, personalizadas até ao requinte de haver um modelo especial para o bairro chinês:




Copenhaga (Dinamarca), Agosto de 2014

Fora de Copenhaga, ainda encontrei estas, dignas de nota:




Taastrup (Dinamarca), Agosto de 2014




Helsingør (Dinamarca), Agosto de 2014

As tampas de ontem deram hoje origem, no Facebook, a uma breve conversa sobre as ditas, no decurso da qual descobri como googlar as tampas dinamarquesas, nomeadamente, usando as palavras-chave "dæksel", "brønddæksel" ou "mandehulsdæksel". Foi assim que me apercebi de que, na mancha clara que se vê do lado esquerdo da silhueta de H.C. Andersen, há uma imagem do soldadinho de chumbo, como se pode constatar aqui. E que conheci a tampa comemorativa do segundo centenário do nascimento do autor (por cá, é mais selos de correio e moedas de dois euros). E que soube que Sleipnir, o melhor e mais rápido de todos os cavalos, tinha chegado à China. Foi bom saber que não sou a única pessoa a interessar-se por estas coisas.

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